Após ter surgido a denuncia do pagamento, no Senado, de horas extras para 3883 funcionários em janeiro, quando a Casa estava em recesso, fazendo-a gastar 6,2 milhões, o seu presidente, José Sarney, defende a instalação de pontos eletrônicos nas entradas da Casa.Muitos não sabiam, porém a tentativa de instalar o ponto existe há mais de 20 anos, foi implementada e não vingou. Isto ocorreu principalmente por que é dificílimo controlar o trabalho de um servidor e de um assessor parlamentar, o tempo de trabalho dele dependerá de como o parlamentar exerce sua função. O Sindicato dos Servidores do Legislativo também reafirma a dificuldade de controlar a entrada e saída de funcionários, até por que muitos trabalham nos estados de origem do Senador.Após ter surgido a denuncia do pagamento, no Senado, de horas extras para 3883 funcionários em janeiro, quando a Casa estava em recesso, fazendo-a gastar 6,2 milhões, o seu presidente, José Sarney, defende a instalação de pontos eletrônicos nas entradas da Casa.
Temos uma certeza: a instalação dos pontos eletrônicos tardar-se-á acontecer, devido aos debates em torno do assunto e a demora da própria instalação. Heráclito Fortes, primeiro secretário a Casa diz ter determinado o início de um estudo para o levantamento do preço, e de tecnologias que poderiam adaptar-se à rotina do Senado.
Autor: Vitor Aguiar
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3633423-EI7896,00-Proposta+de+ponto+eletronico+se+arrasta+ha+anos+no+Senado.html
Um comentário:
Acredito que ponto eletrônico em casas legislativas não funciona para assessores parlamentares, afinal, sua função é companhar o seu parlamentar ou representá-lo em eventos, o que dificulta um controle maior, porém, acredito que cargos comissionados não deveriam ter direito a hora extra, esse direito deve ser apenas de servidores concursados, de carreira, que daí sim devem "bater cartão".
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