domingo, 25 de outubro de 2009

Grampo revela que Sarney ajudou filho a "atacar" setor elétrico.


José Sarney (PMDB-AP), presidente do Senado, sabia das investidas de seu filho mais velho, Fernando, sobre órgãos públicos do setor elétrico.

Segundo gravações da Polícia Federal, Fernando a arrumar emprego para aliados no comando da Eletrobrás, estatal ligada ao Ministério de Minas e Energia. Essas foram as primeiras escutas reveladas que envolvem diretamente Sarney.

Em outra conversa, Fernando avisa que feitas as nomeações indicadas pelo pai, iria "atacar" os apadrinhados, com o objetivo de liberar verbas de patrocínio a entidades privadas ligadas à família.

Os grampos são da Operação Faktor, ex-operação Boi Barrica, que indiciou Fernando por quatro crimes. A apuração de tráfico de influência ainda não foi concluída pela PF. Pedir vantagens, mesmo que não consumadas, já é considerado crime.

Fonte: Folha Online, site http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u642834.shtml

Aluno: Vitor Campana Rodrigues de Aguiar - 232

Emenda Constitucional sobre diploma para ser jornalista volta à Câmara.


A obrigatoriedade do diploma para exercer o cargo de jornalista, um resquício da regulamentação da comunicação feita durante o regime militar (1964-1985) e derrubada pelo STF em julho voltou à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).

Segundo a maioria dos ministros do STF que derrubaram a restrição, a exigência do diploma para ser jornalista afronta o princípio constitucional da liberdade de expressão.

Porém segundo o relator de uma das emendas constitucionais, deputado Maurício Rands (PT-PE), o STF causou "uma grave insegurança jurídica para uma imensidade de profissionais jornalistas, milhares de estudantes de jornalismo e, sobretudo, para a própria ordem democrática".

Fonte: Folha Online, site http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u642926.shtml

Aluno: Vitor Campana Rodrigues de Aguiar - 232

Dilma rebate critica a viagem dizendo que é preconceito da oposição contra as mulheres.


A oposição entrou com ação na Justiça Eleitoral contra a ministra chefe da casa civil Dilma Rousseff e o presidente Lula, dizendo que os dois praticaram antecipação de campanha.

Segundo Dilma: "É preconceito contra a mulher. Eu posso ir para a cozinha, cozinhar os projetos por quatro anos. Agora, na hora de servir, não posso nem ver?", disse. "Eu participei direta ou diretamente da elaboração de todos os projetos do PAC. E eu não posso olhar? Eu não posso participar da inauguração?"

As viagens:

Dilma ultimamente tem realizado um roteiro de viagem que a princípio é para vistoriar as obras do PAC. Nesse sentido não há problemas, porém, as viagens tomaram um tom de campanha e além de apenas vistoriar fez discursos inflamados em completa aparência de eleições.

Fonte: Folha Online, site http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u643065.shtml

Aluno: Vitor Campana Rodrigues de Aguiar - 232