A proposta entregue nesta terça, dia 18, propõe um amplo corte nos cargos de direção da estrutura da Casa. Das 13 grandes assessorias e 41 diretorias que a Casa tem restariam apenas 13. Nas assessorias de grande porte, o corte seria de 89 para 19. Nas chefias, a redução seria de 379 para 240. A meta é reduzir em 20% o número de servidores efetivos.
O diretor da FGV, Bianor Cavalcanti, afirmou que o foco da reforma está nos funcionários efetivos porque a Casa é “política”. “O Senado Federal é uma casa política. A lógica dela não é das organizações do Executivo, em sendo assim, a composição dos funcionários do gabinete prevê levar em efeito que os funcionários do gabinete são de confiança dos senadores”, disse.
Mais informações: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2009/08/18/ult4728u30170.jhtm
Aluna: Paula Prada Radtke 232
Nenhum comentário:
Postar um comentário